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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Seguro de viagem é obrigatório para EUROPA!




Como é do conhecimento geral, os cidadãos brasileiros não necessitam de visto para entrar em qualquer um dos Países Europeus integrantes do espaço Schengen, quando estiverem se deslocando por turismo e por no máximo 90 dias.
Os Países integrantes do Espaço Schengen são a Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia.
A isenção de visto não exime os turistas brasileiros do cumprimento de algumas formalidades de entrada no espaço Schengen, a saber:

1) passaporte com validade superior a 6 meses;
2) Passagem de viagem aérea (ida e volta) com permanência máxima de 90 dias;
3) comprovante de Hospedagem; *
4) seguro de viagem; *
5)* Esta obrigatoriedade varia de país para país.
Fica a critério das autoridades fronteiriças de cada País a exigência do cumprimento destas formalidades. Aos estrangeiros que não cumpram com os requisitos acima referidos, pode ser recusada/dificultada a entrada no espaço Schengen.
Atualmente um acordo assinado entre países da Comunidade Européia (Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Áustria, Portugal, Espanha e Suécia) que estabelece a obrigatoriedade de que os turistas visitando esses paísescomprovem possuir uma Assistência a Viagens o Seguro de Viagem Europa com valor mínimo de € 30.000 para garantir assistência médica por doença ou acidente.


O seguro de viagem é obrigatório em Cuba desde 2010. Sem valor mínimo de cobertura determinado.

Nos Estados Unidos, o seguro não é obrigatório, porém, é recomendável devido aos altos custos médicos. Segundo informação de uma assistência, um transporte via ambulância até o hospital mais próximo pode sair US$ 532 (R$ 1.160). Se o turista for surpreendido por uma apendicite em solo norte-americano, por exemplo, poderá desembolsar até US$ 40 mil (R$ 87 mil) por uma cirurgia.

Na Austrália, destino de muitos estudantes brasileiros em intercâmbio, é preciso fazer o Overseas Students Health Cover (OSHC). A assistência cobre custos médicos e hospitalares, além de benefícios limitados para serviços farmacêuticos e ambulatórios. O custo mínimo do seguro é de 437 dólares australianos (R$ 977) para uma pessoa e é válido por 12 meses.

Alguns destinos exigem ainda a aplicação de vacinas específicas para permitir o acesso dos turistas em seu território, sejam eles nacionais ou internacionais. A mais comum é contra a febre amarela, obrigatória para países como Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e Suriname. A imunização deve ser feita pelo menos 10 dias antes da viagem.

Acordos
Há destinos em que o brasileiro tem acesso ao sistema público devido a negociações entre os governos. O Brasil tem acordos com Cabo Verde, Itália e Portugal. Qualquer contribuinte do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode requisitar o Certificado de Direito a Assistência Médica (CDAM) no Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus).

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